As an interdisciplinary artist, I strive to challenge the perception that artists are married to one medium. I am interested in how different mediums can tell and hold a story. I see art as a medium of healing and community-building. I work with audio, video, movement, painting, and drawing. I believe creativity comes with a responsibility, and strive to create work that makes revolution irresistible.

More importantly, I critically engage with the topics of race, sexual violence, gender, rage, and spiritual and emotional healing from my own perspective. I invite the viewer into an intimate conversation around violence and how it can affect an individual, then translating the effect on the community around the harmed. I believe that using my perspective and experiences is more valuable than drawing from that of another. Interrogating these topics from my own personal point of view allows for more honesty and vulnerability when engaging with the subject. It creates a primary connection to the work, which I believe enhances the viewers understanding and connection to the story.

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Como artista interdisciplinar, me esforço para desafiar a percepção de que os artistas são casados ​​com um meio. Estou interessade em como diferentes mídias podem contar e manter uma história. Eu vejo a arte como um meio de cura e construção de comunidade. Trabalho com áudio, vídeo, movimento, pintura e desenho. Acredito que a criatividade vem com uma responsabilidade, e nos esforçamos para criar um trabalho que torne a revolução irresistível.

Mais importante, eu me envolvo criticamente com os tópicos de raça, violência sexual, gênero, raiva e cura espiritual e emocional da minha própria perspectiva. Convido o espectador para uma conversa íntima sobre a violência e como ela pode afetar um indivíduo, traduzindo então o efeito na comunidade em torno do prejudicado. Acredito que usar minha própria perspectiva e experiências é mais valioso do que desenhar a partir de outra. Questionar esses tópicos do meu ponto de vista pessoal permite mais honestidade e vulnerabilidade ao se envolver com o assunto. Isso cria uma conexão primária com o trabalho, o que, acredito, aumenta a compreensão e a conexão dos espectadores com a história.