I seek to build a culture of self-compassion and awareness by reframing experiences and conditions within historical, political, financial, and colonial contexts. I interrogate my perspective, circumstances and heritage—defined by multi-generational struggle and isolation incurred from ambitious striving within gas-lighting white supremacist patriarchal capitalism—in relationship to systemic patterns, myths and power. As an Asian-American contending with inherited, conflicting duties and narratives of care-giving and achievement, I am especially interested in the conscious and unconscious positions and conditions of those whose lineages are entangled with diaspora, assimilation and imperialism.

Infrastructure—encompassing the act of supporting, the undergirding for creation, and the workforce maintaining our unsustainable global practices—informs the concepts, imagery and materials of my work. The objects I make embody that systemic forces, driven by the constellation of economic and emotional incentives in power structures, play greater than acknowledged roles in our individual material, cognitive and emotional conditions. The intersecting histories and consequences of omnipresent apparatuses—from taxation to electrical grids to the maintenance of racecraft (Fields and Fields)—are foundational to the tapestry of human existence. I employ sewing and textiles as methods and materials to interweave the effects that our entrenched systems have on the body, the delicate, the intimate. In the US especially, government, corporate and social norms are deeply influenced by technocracy, the interplay between private and public power and the cycles of consumption. To surface and visualize these complex layers, my creations amalgamate industrial and refuse materials and are built from layers of manual and digital approaches.

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Procuro construir uma cultura de autocompaixão e consciência ressignificando experiências e condições dentro de contextos históricos, políticos, financeiros e coloniais. Interrogo minha perspectiva, circunstâncias e herança – definidas pela luta multigeracional e pelo isolamento decorrentes de esforços ambiciosos dentro do capitalismo patriarcal supremacista branco de gas-lighting – em relação a padrões sistêmicos, mitos e poder. Como uma asiática-americano lutando com deveres herdados e conflitantes e narrativas de cuidado e realização, estou especialmente interessada nas posições e condições conscientes e inconscientes daqueles cujas linhagens estão emaranhadas com diáspora, assimilação e imperialismo.

Infraestrutura – abrangendo o ato de apoiar, a base para a criação e a força de trabalho que mantém nossas práticas globais insustentáveis ​​– informa os conceitos, imagens e materiais do meu trabalho. Os objetos que faço incorporam que forças sistêmicas, impulsionadas pela constelação de incentivos econômicos e emocionais em estruturas de poder, desempenham papéis maiores do que reconhecidos em nossas condições materiais, cognitivas e emocionais individuais. As histórias que se cruzam e as consequências dos aparatos onipresentes – da tributação às redes elétricas e à manutenção da racecraft (Campos e Campos) – são fundamentais para a tapeçaria da existência humana. Emprego costura e têxteis como métodos e materiais para entrelaçar os efeitos que nossos sistemas arraigados têm no corpo, no delicado, no íntimo. Nos Estados Unidos, especialmente, as normas governamentais, corporativas e sociais são profundamente influenciadas pela tecnocracia, a interação entre o poder público e privado e os ciclos de consumo. Para trazer à tona e visualizar essas camadas complexas, minhas criações amalgamam materiais industriais e de refugo e são construídas a partir de camadas de abordagens manuais e digitais.